Foto: Matthew Stockman / Getty Images Roland Garros é conhecido por ser o Grand Slam "mais brasileiro" de todos. Além do tricampeonato de Gustavo Kuerten e do título de Marcelo Melo, em 2015, o torneio costuma receber muitos tenistas do Brasil por ser disputado no saibro. Porém, em 2018, apenas uma está garantida na chave principal da competição. Bia Haddad Maia, atual 63ª do ranking da WTA, entrou direto e disputará o torneio pela segunda vez na carreira. No masculino, os jogadores vão precisar passar pelo qualifying.
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| Foto: Site Pessoal |
Entrevista com Marianne Steinbrecher, mais conhecida por Mari, atleta de Voleibol da Seleção Brasileira e da equipe Unilever/Rio de Janeiro. Começou a jogar com 13 anos, por indicação médica e hoje é uma esportista de muito sucesso e muitas conquistas.
Nome: Marianne Steinbrecher
Apelido: Mari
Data de nascimento: 23/08/1983
Local: São Paulo, SP
Altura: 1.90
Peso: 71kg
Mulher Atleta: Como iniciou no Esporte?
Mari: Aos 13 anos em Rolândia, no Paraná, por indicação médica. Por crescer demais na adolescência, comecei a ficar encurvada e recebi orientação médica de que deveria praticar algum esporte para corrigir a postura. Mas minhas primeiras opções não eram o vôlei, e sim o futebol ou o basquete. Quis o destino, porém, que eu seguisse para o vôlei, já que em Rolândia havia apenas time feminino deste esporte. Além do que, a minha mãe por gostar de voleibol, também me incentivou nesse caminho. Comecei a jogar sem muitas pretensões, porém meu treinador viu que tinha vocação e me pediu empenho. Acabei me mudando para Londrina para atuar no Grêmio Londrinense. Lá jogava como meio-de-rede, muito por causa da altura. Surgiu uma oportunidade em São Paulo, em um time de ponta, o então BCN/Osasco, onde acabei deslanchando.
Mulher Atleta: Esporte que Pratica? Por qual clube?
Mari: Voleibol, Unilever/Rio de Janeiro
Mulher Atleta: Quais suas maiores e mais importantes conquistas?
Mari: A medalha de ouro olímpica em Pequim foi a mais marcante
Mulher Atleta: Acompanha outros Esportes? Quais?Mari: Quando estou em casa assisto a tudo que posso, natação, ginástica olímpica, esportes radicais.
Mulher Atleta: Quais seus ídolos?
Mari: A Fofão, do vôlei. Por tudo que ela passou dentro e fora da quadra. Foram 17 anos de Seleção sendo exemplo de conduta. Sempre ouvindo mais do que falando.
Mulher Atleta: O que é ser atleta? E quais seus objetivos como atleta?
Mari: Ser atleta é abdicar de sua vida pessoal, dos seus amigos, da família para ir atrás do seu sonho.
Objetivos – quero ser bicampeã olímpica e quem sabe jogar vôlei de praia em alto nível
Mulher Atleta: A Mulher Atleta sofre algum tipo de discriminação no meio esportivo? Se sim, qual?Mari: Já sofreu no passado, agora não mais. Ao menos no voleibol, não
Mulher Atleta: Qual a sua opnião sobre a Inclusão no Esporte?
Mari: O esporte ajuda na educação, na formação das crianças. O esporte coletivo, como o vôlei, ensina a ter espírito coletivo, trabalhar em equipe. Faz com que a garotada não fique praticando coisas ruins nas ruas, diminuindo o índice de criminalidade. O esporte é saúde, é vida.
Mulher Atleta: O que diria para uma garota que está iniciando no esporte?
Mari: Se vc tem um sonho corra atrás dele. Mas para isso você precisa ter noção, coerência. Nào adianta você ser baixa e querer ser uma atacante. Cada vez mais o voleibol está se tornando um esporte para atletas altas. O mundo do voleibol está cada vez mais cruel. Mas se vc pode, vá atrás do seu sonho e nunca desista.
Agradecemos a colaboração de Roberta Pinto e Leonardo Cunha que nos ajudou a conseguir essa entrevista.
.: Equipe Mulher Atleta
Apelido: Mari
Data de nascimento: 23/08/1983
Local: São Paulo, SP
Altura: 1.90
Peso: 71kg
Mulher Atleta: Como iniciou no Esporte?
Mari: Aos 13 anos em Rolândia, no Paraná, por indicação médica. Por crescer demais na adolescência, comecei a ficar encurvada e recebi orientação médica de que deveria praticar algum esporte para corrigir a postura. Mas minhas primeiras opções não eram o vôlei, e sim o futebol ou o basquete. Quis o destino, porém, que eu seguisse para o vôlei, já que em Rolândia havia apenas time feminino deste esporte. Além do que, a minha mãe por gostar de voleibol, também me incentivou nesse caminho. Comecei a jogar sem muitas pretensões, porém meu treinador viu que tinha vocação e me pediu empenho. Acabei me mudando para Londrina para atuar no Grêmio Londrinense. Lá jogava como meio-de-rede, muito por causa da altura. Surgiu uma oportunidade em São Paulo, em um time de ponta, o então BCN/Osasco, onde acabei deslanchando.
Mulher Atleta: Esporte que Pratica? Por qual clube?
Mari: Voleibol, Unilever/Rio de Janeiro
Mulher Atleta: Quais suas maiores e mais importantes conquistas?
Mari: A medalha de ouro olímpica em Pequim foi a mais marcante
Mulher Atleta: Acompanha outros Esportes? Quais?Mari: Quando estou em casa assisto a tudo que posso, natação, ginástica olímpica, esportes radicais.
Mulher Atleta: Quais seus ídolos?
Mari: A Fofão, do vôlei. Por tudo que ela passou dentro e fora da quadra. Foram 17 anos de Seleção sendo exemplo de conduta. Sempre ouvindo mais do que falando.
Mulher Atleta: O que é ser atleta? E quais seus objetivos como atleta?
Mari: Ser atleta é abdicar de sua vida pessoal, dos seus amigos, da família para ir atrás do seu sonho.
Objetivos – quero ser bicampeã olímpica e quem sabe jogar vôlei de praia em alto nível
Mulher Atleta: A Mulher Atleta sofre algum tipo de discriminação no meio esportivo? Se sim, qual?Mari: Já sofreu no passado, agora não mais. Ao menos no voleibol, não
Mulher Atleta: Qual a sua opnião sobre a Inclusão no Esporte?
Mari: O esporte ajuda na educação, na formação das crianças. O esporte coletivo, como o vôlei, ensina a ter espírito coletivo, trabalhar em equipe. Faz com que a garotada não fique praticando coisas ruins nas ruas, diminuindo o índice de criminalidade. O esporte é saúde, é vida.
Mulher Atleta: O que diria para uma garota que está iniciando no esporte?
Mari: Se vc tem um sonho corra atrás dele. Mas para isso você precisa ter noção, coerência. Nào adianta você ser baixa e querer ser uma atacante. Cada vez mais o voleibol está se tornando um esporte para atletas altas. O mundo do voleibol está cada vez mais cruel. Mas se vc pode, vá atrás do seu sonho e nunca desista.
Agradecemos a colaboração de Roberta Pinto e Leonardo Cunha que nos ajudou a conseguir essa entrevista.
.: Equipe Mulher Atleta
taty mari adorei sua entrevista..vc joga muito fez muita falta no mundial .que vc se recupera logo .ah vc foi uma boa comentarista .assistir tds os jogo de madrugada sou uma zumbi..galera zumbi.bjss mari..
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